terça-feira, 23 de novembro de 2021

Voltar ao trading? Trabalhe com o que gosta? Parte II

 ...continuando o post de ontem...  Parte I

Baseado no que falei sobre o assunto percebi que  fazer trade é estressante sim, a cabeça ferve com informação de todos os lados sobre notícia, moedas, mercados, cotações... etc. e é nessa parte que consigo ver a possibilidade (coisa que antes não percebia), essa era a parte do trabalho que eu não gostava, mas tinha que fazer, como dizem que todo trabalho por mais que gostamos tem sempre uma parte que não gostamos... esse tinha, mas era suportável pra mim. Claro, isso é só um aspecto raso, mas ainda assim algo.

Porque eu parei então? Impedimento financeiro, apenas. Eu tinha uma meta limite de perdas e atingi ela. Simples assim, sistematicamente.

Porque voltar? Como disse no post de ontem, acho que é meio que por falta de enxergar outras coisas, não tão financeiramente custosas que me fizeram sentir fazendo algo que eu goste.

Estou há meses pensando nessa possibilidade e estou pensando em torná-la realidade novamente agora em Dezembro ou no começo de 2022 ou ainda não sei se aguardo até Abril (onde termino um dos projetos se tudo der certo) - mas não se trata de um projeto lucrativo - serial algo mais "filantrópico" talvez!? então não é algo que me traga retorno financeiro.

O ponto é que a estratégia será colocar um dinheiro pequeno em jogo e para provar proeficiência terei que provar a eu mesmo que sou capaz de aumentá-lo com o trade. Ainda preciso definir prazos, pra não acontecer como da última vez que, quando consegui automatizar alguns processos, consegui me encontrar num 'equilíbrio' (onde não ganhava nem perdia), mas que por isso mesmo, também não me levava a lugar algum.

Posso tentar resgatar a partir deste ponto e tentar continuar, mas, SE eu realmente voltar, terei que reaprender muita coisa então ainda vai rolar um pouco da famigerada 'conta demo'  de início. Apesar de que eu percebi que não faz muito sentido ficar muito tempo em contas de demonstração, já que a realidade é muito mais diferente do que parece, desde o psicológico (óbvio) até o operacional.

Adicionalmente acho que posso resgatar algumas dicas que eu mesmo dei aqui no blog em tempos antigos.

Mas, é ainda  uma possibilidade, não uma certeza. 

Vamos ver...

6 comentários:

  1. Gosto da visão de Carl Newport:


    não siga sua paixão, mas descubra quais habilidades pode desenvolver a um nível superior;
    seja muito bom no que faz, pois a paixão se segue à maestria, e não o contrário;
    não espere promoções, já que se aprimorar leva tempo; e
    pense pequeno, mas aja grande, pois o que realmente importa não é achar o emprego certo, e sim descobrir como você pode ser bom em qualquer emprego.

    Em resumo, o que você faz para viver é menos importante do que como você o faz.

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    1. Scant diz:

      pagar as contas é mais importante do que trabalhar no que se gosta

      abs!

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    2. Já acreditei nisso uma vez. Mas esta é uma filosofia que não funciona pra mim infelizmente.

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    3. se não funciona, descarte. :)

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  2. Respostas
    1. Ando meio em dívida com as postagens aqui, mas agradeço muito!

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