terça-feira, 30 de abril de 2019

Resposta a um comentário... - A trajetória de um aspirante a Day Trader #05

Um leitor (Azrael) colocou um comentário bem pertinente e sincero no meu último post sobre  trade e achei interessante colocar a pergunta dele aqui junto a resposta dada um pouco mais complementada  e com alguma reflexão a mais dos motivos de estar no trade.


Minhas resposta a seguir:

Agradeço muito as palavras sinceras e realmente entendo o impacto gigantesco (negativo) que estou tendo com o trade. Inclusive a partir deste mês já estou retornando aos aportes e baixei  cerca de 75% o valor que estava dedicando ao trade (não chegou exatamente a se misturar com a reserva de emergência - como acredito que deu a entender). Gostaria de me dedicar 100% ao trade, mas fico com o pé atrás por contas dessas negativas mesmo. O que (pelo que você diz, é) aconteceu comigo, pode ter sido um "falso positivo".. explico: durante  minhas férias dediquei 110% ao trade e como consequência tive resultados positivos (o mês de fevereiro), foi só eu ter que começar a dividir o tempo com faculdade e trabalho novamente que as perdas voltaram. Como disse, pode ser um falso positivo, uma coincidência. Mas sinto no dia a dia a falta de estudo para operar e por isso estou diminuindo muito os aportes para tal.
Te dou razão no que disse de estar um tanto cego para isso e interpreto essa cegueira como um empenho total a isso... ao acreditar que pode dar certo até porque, como te disse, não vejo outra profissão que preencham os meus requisitos.

Talvez um pouco arrogante achar que devam preencher meus requisitos, mas, se nem isso eu puder escolher na minha vida, então não sei até onde possa valer a pena vivendo na roda por mais 30... 50 anos.. aí já não haverá saúde para desfrutar de algo.

De fato não estou enxergando um caminho melhor para este propósito.

Complementando...

Como disse em outro post, nas condições de liberdade e ganhos mais significativos com adicional de "não ter que lidar com pessoas" - hoje trabalho com isso diretamente, atendimento cara a cara com  o público e está sendo (há mais de 2 anos) minha segunda maior tentativa de lidar com essa dificuldade que sempre tive ao longo da vida (também já fui professor),  e, sinceramente, me sinto extremamente desconfortável desde a época de professor até agora (aí já são uns 4 anos acredito).. então aceito isso como simplesmente meu jeito de ser e lidar com as coisas. Bati de frente e não me senti bem com isso e, logo, para mim isso é um fator determinante quanto ao bem estar no trabalho. em todos meus trabalhos a tarefa em si não era um problema, mas o problema sempre vinha no lidar com pessoas até que eu não aguentasse e viesse a pedir conta (o que ocorreu em todos eles),

Então essa condição de um trabalho mais solitário, para mim parece ser importante. E somado a isso, uma possibilidade de ganho (mesmo com risco alto) que possa fazer com que eu mude de condição financeira de forma mais acelerada, me pareceram encaixar com o trade de uma forma que eu não tinha visto ainda.

O único outro trabalho que cheguei a pensar em fazer nesse sentido seria o de vendas online. Mas aí, novamente, temos clientes e fornecedores, uma dependência com alto risco jurídico,inclusive, que não estou disposto a me expor.

Se vocês, leitores, souberem de outras atividades que gerem renda e tenha essas características, certamente posso analisar como alternativa ao trade pois provavelmente terão risco menor e, o único problema do trade, à estas minhas condições e visões particulares, é o alto risco.

Um tipo de post um pouco diferente, mas realmente achei que a pergunta do leitor me fez tomar algumas outras reflexões mais a frente do que eu vinha pensando, e realmente questionando a questão de continuar ou não no trade.

quinta-feira, 25 de abril de 2019

Como declarar IR no Day-Trade de Futuros (índice, dólar, mini índice, mini dólar)

Fiquei apreensivo e até enrolei de receio em errar no lançamento dos rendimentos e perdas no day trade na declaração de imposto de renda.

Vou especificar aqui a declaração para quem aplica em derivativos (futuros de Dólar, Índice e DI). e mostrar o que eu descobri assim que comecei a fazer: que não é nenhum bicho de sete cabeças! Muito pelo contrário. é mais simples que declarar  bens móveis, imóveis e mais simples até que declarar saldos de contas bancárias.

Apenas tenham em mente que só vou explicar dos futuros especificados acima, até porque também são os que estão mais populares hoje em dia e provavelmente muitas pessoas devem estar pensando em como fazer esta declaração.

(nos exemplos abaixo vou usar os meus próprios arquivos e dados, exceto com a zeragem de alguns valores na declaração que foram corrigidos posteriormente)


Documentos necessários:

A - Sua planilha diária/mensal de ganhos e perdas líquidas: se você não tem uma, isso é grave, mas é simples de fazer). Você deve somar todos os valores de ganhos e perdas diárias que constam geralmente no último campo da nota de corretagem do dia (as corretoras geralmente disponibilizam lotes mensais dessas notas - você pode baixar um mês inteiro de notas). Aí você abre uma a uma e faz uma planilha somando todas, separando por mês esse resultado parcial(mensal).

Perdas Mensais ='(


B - Relatório auxiliar de IR retido na fonte: sabe aquele 1% dedo duro que você pagou todos os dias que ganhou? Geralmente a corretora terá esse relatório que separa todos os ganhos que você teve e o valor que incidiu e foi debitado de seu resultado final (1% disso). Ela já vem separadinha mês a mês.

Esses números seriam maravilhosos.. sem os anteriores =O - e outubro então: *-*



C - DARF: Se você teve saldo final positivo em algum mês, em relação ao total acumulado nos  meses anteriores ( o que não foi o meu caso e, segundo pesquisa, é o caso de mais de 90% das pessoas neste mundo do trade), deve ter pagado DARFs. Tenha elas em mãos também.

Nunca tinha ficado triste por não pagar imposto ='(

Abaixo mostro como chegar na tela da declaração onde você colocará os valores necessários.

>> Clique para ampliar a imagem <<


1 - Entre, no menu lateral-esquerdo, na opção RENDA VARIÁVEL e em seguida Operações Comuns / Day-Trade

2 - Selecione o mês que irá declarar

3 - Vá até a aba "Mercados Futuros" e na coluna Day Trade coloque o valor (positivo ou negativo) do resultado que obteve observado na sua planilha (item A acima).

- Coloque, no campo IR fonte de Day-Trade no mês, o valor do relatório auxiliar relativo ao mês em questão (item B acima).

5 - Se houver, coloque o valor pago via DARF (item C acima) no item Imposto pago da declaração.

Feito isso, volte para a aba de seleção de meses e selecione o próximo mês no qual você fez operações. até dezembro. 

E pronto. Pelo menos este item está resolvido em sua declaração. 

Como disse, estava com receio de fazer e, "na hora do vamos ver" não levei de 3 a 5 minutos para fazer (já com os documentos na mão).

A ideia aqui foi ser sucinto - sem detalhes. Estes detalhes você encontrará de sobra no youtube. Apenas tentei fazer algo mais passo a passo e direto aqui, para simplificar o processo. Não sou especialista no assunto. Se alguém observar algum erro informe através dos comentários e dentro do possível vou corrigir. Mas recomendo que os leitores também deem uma olhada nos comentários também.

Espero ter ajudado pelo menos em algum dos itens ou de fato na execução em si.

Abraços.

K.T.

sexta-feira, 19 de abril de 2019

Pensei em desistir do Trade... - A trajetória de um aspirante a Day Trader #04

Desistir do trade?

Sim, pensei várias vezes e geralmente em etapas ou após alguns losses grandes que acontecem nessa profissão.

Bem, estou apenas há 9 meses no trade e já devo ter pensado em desistir pelo menos umas 4 vezes, duas dessas com convicção de que o faria.

Quando isso acontece, tenho percebido que sempre acabo me lembrando do motivos pessoais pelos quais resolvi traçar esse caminho. São conceitos que considero bem básicos, mas que para mim são de grande importância e ainda não encontrei (talvez encontre com a ajuda de vocês) outra profissão que proporcione isso de maneira honesta e lícita:

- Liberdade de tempo: (meio que poder decidir os horários de trabalho, ou ao menos limitar este horário à minha livre escolha)

- Liberdade Financeira: Conseguir ganhos consideráveis, que me permitam sair da roda dos ratos, vivendo de uma maneira digna  e com visão futura não tão distante da independência financeira.

- Liberdade de Atividade: isso deriva da liberdade de tempo e financeira citadas acima. Na verdade tenho buscado isso já hoje em paralelo com meu trabalho atual (em área totalmente diferente), mas é tem sido totalmente inviável e até estressante. Tendo tempo, poderia me dedicar às coisas que me interessam e, mesmo com a meia idade, não ter problemas em se arrepender e começar algo novo de novo, sem se preocupar de ter perdido tempo com tal coisa ou mesmo deixado de ganhar dinheiro por se dedicar a algo não necessariamente lucrativo.

Entendo que (até pelas estatísticas) é uma profissão de alta dificuldade e estou sentindo também, além das perdas financeiras que acontecem, a dificuldade no estudo de estratégias, aplicação de testes das mesmas, revisões, revisão de gestão...

Isso tudo tem sido pesado, mas até então acredito que vale o esforço para o tamanho dos benefícios que isso pode me trazer no futuro.


K.T.

domingo, 14 de abril de 2019

Trabalhe com o que gosta e não precisará trabalhar nem um dia sequer...

Nem sei se a frase é assim, mas a ideia é.



Sinceramente queria conseguir lidar de maneira mais fácil com essa questão de  trabalho X prazer no que faz. 

Pensando nos motivos que me levaram ao Day-trade (das quais vou falar no post de sexta-feira), acabei em uma reflexão off-topic sobre o trabalho em si:

Muito se diz que quando faz o que gosta nem é considerado trabalho, mas quantas são as pessoas, nesta sociedade, que tem a chance de trabalhar com o que gosta?

Vejo mais gente trabalhando porque precisa por comida dentro de casa e pagar as contas do que porque gosta.

Sim, muita gente consegue isso.
Acredito que boa parte dos artistas, músicos* e pessoas que trabalham com entretenimento em geral conseguiram chegar a isto.
Mas já não consigo ver tantos operários de fábrica (seja qual for das diversas funções - de chão de fábrica, encarregados, operadores de máquinas, técnicos etc. tão satisfeitos assim.



O pessoal que trabalha com agricultura e lavoura (que eu conheço) são divididos entre satisfeitos ou não com a vida do campo.
Já trabalhei com uma pessoa em uma fábrica que me disse gostar muito da função que tinha, mas ela mesma se admitia uma exceção ali dentro.

Mas minha questão é, proporcionalmente à população economicamente ativa? Quanto?

E até mesmo, a economia de um país seria sustentável se TODAS as pessoas trabalhassem apenas com o que gostam? Teria espaço para todas elas?

Gostaria muito de saber como vocês lidam com isso? Como encaram esta realidade no seu dia a dia? Trabalham com o que gostam?

*Adendo: posso dizer que em minha trajetória cheguei a trabalhar como músico (bem, recebi por isso em algumas das apresentações e shows realizados) e sei das partes boas e difíceis, mas senti o prazer neste trabalho, porém não era sustentável pois digamos que com os trabalhos que eu conseguia poderia tirar uns R$100,00 por mês, em média (uma vez que nem todo mês tinham trabalhos).

quarta-feira, 10 de abril de 2019

Minhas metas financeiras do passado e como estão agora...

Desde quando sou empregado, sempre trabalhei com  o velho método "pagar primeiro a si mesmo" e foi isso, como falei nos primeiros posts, que garantiu que eu pudesse construir dois cômodos em minha atual casa e posteriormente comprar um carro a vista (tudo sem nenhum tipo de empréstimo - apenas com o que foi poupado).

Bem, depois destes "objetivos" eu comecei a mirar objetivos financeiros, mas nem mesmo conhecia o termo ou a ideia de Independência Financeira (queria muito ter conhecido isto antes) então aí já temos algo que geralmente é considerado um erro: "ter um objetivo financeiro apenas pelo número. E lembro que era direcionado de acordo com a data do meu aniversário ou início de ano:
Tenho até hoje anotados aqui: 


  • R$ 5000,00 investidos (sem data anotada)
  • R$ 12.000 investidos (até maio de 2016)
  • R$ 20.000 investidos (até maio de 2017) - obtido em Dez/2016
  • R$ 50.000 em patrimônio total (até janeiro de 2018) - obtido em 11/12/2017
  • R$ 50.000 em investimentos até completar meus 30 anos. - (não cheguei a este)
Futuro (que já está anotado aqui há algum tempo):
  • R$ 80.000 em patrimônio total (até janeiro de 2020)
*Futuro mais distante (também já anotados): 
  • R$ 2.300.000 em patrimônio (em agosto de 2033)
  • R$ 4.000.000 em patrimônio (se parecer plausível continuar a caminhada - mas já vi que o 2.3  Mi, atendem bem minha I.F.)

*preciso trabalhar em metas intermediárias aí, senão fica intangível esse 'gap'!

Atualmente, como podem ver no último post de patrimônio, estou (contando agora com Previdência e FGTS) ainda com menos de 70 mil, embora tenha ultrapassado essa marca no mês passado.  E uma  diferença é que tirei o preço de tabela do carro, que naquela contagem de 50 mil de patrimônio ele havia entrado (sendo por volta de uns 11 mil na época).

Fazendo algumas contas, vejo que de 2018 até hoje fiquei meio que estagnado e seria muita hipocrisia da minha parte não dizer que o maior responsável disso foi o day trade , mas ainda coloco nesta conta o fato de eu ter começado neste período um namoro sério (que realmente leva dinheiro do bolso quando a namorada não está empregada) e o fato de eu ter (e ainda estar nisto) enfrentado um tipo de depressão mais leve (ainda em diagnóstico pela psicóloga). Isso me fez realmente me desleixar com exercícios, gasto muito atualmente com alimentação nada saudável e de quebra me fez parar de fazer aquele primeiro "pagamento para eu mesmo" e investir apenas o que sobra no mês (típico erro - que, como disse, nunca havia cometido em outra época da minha vida).

Mas acho bom que escrevendo este post me ajudou um pouco a refletir sobre estas coisas. Só espero conseguir forças para mudar este rumo que as coisas estão tomando atualmente.


K.T.

domingo, 7 de abril de 2019

Minha "auto-empresa" de Day Trade - A trajetória de um aspirante a Day Trader #03

Aqui vou explicar de maneira geral como tenho me organizado pessoalmente para lidar com as operações de Day Trade:


Contas abertas

Tenho a princípio para a "empresa" 3 alocações :
- Conta de Giro: a própria conta na corretora onde realizo as operações.
- Conta Corrente / CDB: Onde ficam(rão) valores reservados para reinvestimento no trade, desde melhora em equipamentos, recursos e cursos a valores para subsidiar futuros aumentos na "mão" de operação (este valores são separados dentro de aplicações diferentes nesta mesma conta).
- Conta de Pró-Labore/Benefícios: Será onde a parte do lucro que ficará para meus gastos pessoais irá - será a conta que acomodará meu salário e uma espécie de "Vale Alimentação" que pretendo manter separado devido ao costume que tenho com minha renda atual, mas que certamente mudará ao longo do tempo.
No caso dessa terceira conta, ficará obviamente sem movimentação até que eu reponha perdas anteriores e por conta disso minha renda pessoal virá obrigatoriamente de uma outra fonte de renda até que eu consiga ao menos manter os rendimentos que tenho atualmente com meu emprego por 6 meses a 1 ano consistentemente e já descontados todos os reinvestimentos na "empresa".


Gerenciamento de Saldos

Minha ideia é manter um saldo de  2000,00 como capital de giro para os trades diários, o que passa desse valor em conta é, no final do dia, transferido para a C/C da "empresa" e daí é colocado em aplicações conforme percentuais que defini para reinvestimento, compra de materiais, cursos, etc... tudo isso bem flexível conforme as entradas e saídas necessárias.


Dividas, empréstimos e reposições

Tenho um controle de todo valor que coloquei no Day Trade para possível devolução posterior sendo considerado esses valores como "Empréstimos" para abertura da "empresa".
Nesta categoria ainda entram valores de tarifas/ juros que eu venha a ter pago por ocasião de transferências não planejadas e também valores pagos em cursos e alguns poucos equipamentos adicionais que precisei para meu computador por conta do trade. Valores pagos para plataformas de operação e simulação (que não foram já pagos pelo trade em si).
Também incluo aqui um percentual de custo de oportunidade de acordo com os rendimentos reais médios mensais que tive com a Renda Fixa aplicados aos valores "devidos" à Pessoa Física.


Planilhas de controle - operações e diário

Junto a esse esquema mais "macro" faço controle diário das operações e dos custos verificando os papéis em que tenho performado melhor e analisando percentualmente os resultados trade a trade e por período diário, semanal e mensal.


Alterações Futuras

Como disse anteriormente, esse esquema todo é passível de alterações conforme os resultados dos trades fiquem realmente consistentes e eu veja necessidade de fazer algum controle diferente ou mesmo eliminar alguma parte dessa estrutura.


Por hora é assim que tenho lidado com o trade e embora tenha ainda, no quadro geral, resultados negativos, o meu operacional tem evoluído aos poucos e conforme mais conhecimento é agregado vou melhorando na seleção de trades melhores e melhorando tanto em operações mais longas  (cheguei a conseguir 1200 pontos de índice em um único trade de mini-índice e 35 pontos no mini-dólar. (meus recordes atuais). Mas não tenho me arriscado tanto ainda em trades longos com Índice e Dólar cheio onde tenho máximas de 20 pontos e 5 pontos respectivamente.

Até a próxima!

K.T.

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Atualização do patrimônio Financeiro - Mar/2019 (R$ 65.897,40 -10,21%)

Conforme disse no último post, aqui, nos totais vou considerar outras coisas que acabei esquecendo ou não achando importante / relevante considerar no primeiro post, mas que estava me dando mais trabalho pois não era como minha planilha estava configurada e eu tinha que fazer praticamente um retrabalho para postar aqui. Aí vão os números (mais resumidos também):

Esse mês deu muito ruim!



Saldo em Contas Correntes: R$ 872,19
Saldo em Espécie: R$ 630,80
Saldo em Criptomoedas: R$ 1.114,60
Saldo em Aplicações de Renda Fixa (TD e CDBs): R$ 40.729,98
Saldo em Ações: R$ 634,90
Saldo em "Giro" para Day Trade: R$ 26,57
Saldo em Previdência Privada: R$ 10.784,25
Saldo em FGTS: R$ 11.104,11

Resultado total: R$ 65.897,40 (R$ -6730,18)


Algumas considerações:

1 - A queda geral do patrimônio (-10,21%) se deu devidamente ao erro que venho comentando em alguns posts anteriores que tive com a corretora que ainda segue em análise (com prazo máximo de primeira resposta na segunda-feira 08/04/19) com valor de recuperação previso em torno de 5000,00 pelos últimos cálculos. Sigo no aguardo, e em caso de resposta não satisfatória segue para análise da CVM se for necessário.

2 - As criptos ajudaram um pouco no equilíbrio. Embora o valor seja baixo, ajudou a diminuir o rombo.
A própósito, tenho em carteira poucos centavos em Bitcoin e Bitcoin Cash. R$283,00 em Ethereum e o principal na carteira: 830,13 em Iota. Ainda amargo um prejuízo geral de -80,40% em criptomoedas.

3 - Minhas ações foram executadas no dia do erro da corretora e fiquei apenas com as 35 ações de WEGE3.

4 - O giro para day trade é normalmente R$ 2000,00, mas devido a catástrofe, estou operando menor este mês até a resolução do problema.

5 - Como disse em outro post, o saldo da Previdência Privada é particionada entre a minha parte e a do empregador. Aqui considero apenas a minha parte (50%).

6 - Além do problema no DT, ainda bati o carro na traseira de outro (o sujeito freou no meio de uma rotatória!) e eu até estava numa distância boa, mas estava acelerando na entrada da rotatória... foi fraca a batida, mas o prejuízo sozinho disto foi de quase 2000 "mangos"! E como acho que seguro faço eu mesmo, não tenho seguro e foi-se esse dinheiro da minha reserva de emergência.

Bem, foi isto este mês.

K.T.

terça-feira, 2 de abril de 2019

Atualização financeira (em breve)

Hoje estou fechando a atualização do patrimônio aqui e vi que, para a última postagem acabei fazendo uma bagunça tentando condensar apenas os pontos relevantes do "balanço patrimonial" e vi que deixei coisas 'de fora':

1) Não sei se estou certo em fazer isso, mas no balanço geral que faço de fato, levo também em consideração a Previdência Privada da empresa (que possui parte do funcionário e parte patronal - só conto a minha parte) e o fundo de FGTS que está sendo formado. Como, até então, ainda não tenho a intenção de pedir demissão de onde trabalho, caso eu seja demitido terei direito a esses dois fundos integralmente (a previdência com desconto de IR, mas só no momento do "abate").

2) Outro dado que esqueci de colocar (e nem lembro se citei) são as poucas Criptomoedas que tenho. E lembrei disso esse mês porque agora que tive noção do crescimento do Bitcoin e Iota em março.

3) Também contabilizo saldos na minha conta de Day trade que trato como se fosse uma empresa a parte. Mas, para meu patrimônio geral, acaba entrando na conta por enquanto.

4)  (Que já ia esquecendo de novo)  - Meus saldos em C/C e dinheiro em espécie que também não devem ter entrado nos últimos cálculos se não estou errado.

Então nos próximos dias vou colocar meus saldos desta maneira, pois assim até simplifica para mim gerar relatórios e gráficos simplificados para postar por aqui.

Desta maneira fica mais organizado aqui e alinhado com a maneira que venho fazendo há quase 1 ano.

Até mais.

K.T.