segunda-feira, 16 de março de 2020

Post Extra - Resumos do Day-Trade

Vou fazer este post rápido aqui apenas para atualizar a situação das minhas propostas feitas no último post desta série sobre os Resumos do Day-Trade.

Dia(s) depois de eu ter colocado meus objetivos quanto a aumentar o número de contratos devido ao bom sucesso da estratégia, o mercado, como todos sabem DERRETEU, e isso fez com que as corretoras ficassem mais precavidas com suas margens de garantia para operações no mercado futuro e a vista.

Diante disso, as novas margens que minha corretora adotou inviabilizaram completamente esse aumento no número de contratos da estratégia e vou prorrogar essa alteração do dia 16 para o dia 23, mas com mais possibilidade disto passar para Abril.

Edit: Acabei optando por "injetar" mais dinheiro para ter margem cumprir o cronograma e operei com a nova "mão" SIM  a partir do dia 16 mesmo, uma vez que no dia próprio (16/03) a corretora recuou um pouco com os valores das margens e pude utilizar boa parte do dinheiro já ganho como margem - o que não é recomendável em situações normais pois isso configuraria uma "super-alavancagem" - mas foi feito de forma estruturada e respeitando os limites previamente estabelecidos embora com risco de comprometer operações em Abril:  em caso de LOSS da conta o mês de Abril ficaria inoperável.


Em Abril minha "empresa day-trade" terá liquidez para prover a margem solicitada pela corretora, então mesmo que não baixem a margem será possível seguir com a estratégia pré-definida.

Só para atualizar, até agora os resultados seguem tão bons quanto antes agora o saldo que era de 710,00 no referido post, segue em R$ 900,00, com apenas um loss e todos outros dias de Gain (valores baixos, mas contínuos).

Infelizmente precisamos alterar os planos quando coisas fora do nosso controle acontece, mas o importante, que fica, é a disciplina que tomei neste mês que se fecha entre terça e quarta desta semana com a estratégia e os frutos que essa disciplina trouxe.

4 comentários:

  1. Entrar nesse bendito curso me leva constantemente a entrar num colapso...

    Estou no 1o semestre, sou péssimo em Matemática Básica (necessária pro Cálculo), Física, por causa dos meus problemas não consigo ter a cabeça leve pra sentar e aprender essas matérias...
    Minha turma é c*zona, cheia de riquinhos que gostam de humilhar quando você vai pedir ajuda. Até os monitores são soberbos.

    Fui reprovado na empresa júnior porque quase todo mundo tem engenheiro na família, eu não. Sou só um pobretão lascado...professor pegou no meu pé porque sou pobre e tenho um nível mais baixo.

    Eu até gostava, mas tudo isso está me fazendo odiar com todas as minhas forças isso, e estou totalmente sem rumo.

    Antes que falem que foi mérito meu não acho, entrei por cotas + redação e tirei -600 em Natureza, que é basicamente 90% do curso. Sou o burrão do curso.

    Eu até achava que ia ser minha virada mas essa faculdade me afundou de vez na depressão. Cálculo e Física estão sendo o estopim para pensar em suicídio.

    Tô pensando em só fazer faculdade quando colocar a cabeça no lugar mais uma vez...tenho a responsabilidade matricial de ter dinheiro pra ajudar minha família.

    Problema é que humanas nada parece que dá dinheiro...no momento também minha mente tá bagunçada demais pra concurso...e como que estuda sem dinheiro, sem uma mente tranquila? Não dá.

    Vou largar Engenharia e viver como um assalariado mínimo. Não quero dar minha vida por essa porcaria. Tudo isso me fez mudar completamente a visão que tenho sobre engenharia e matemática.

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    1. Tinha escrito sobre a engenharia e sobre cotas antes, mas vou colocar essa resposta primeiro pois acho mais importante e relevante (e depois coloco sobre o restante):

      Quando a depressão e suicídio, já passei por fortes períodos e o que geralmente me segurou (além da psicoterapia) foi pensar que a gente sempre pode tentar algo a mais antes de se matar. Que seja desde tentar mudar de cidade e começar uma vida nova bem longe, ou mesmo sair vagando pela rua "e ver no que dá"... tipo, numa dessas você pode acabar morrendo mesmo, mas pelo menos estaria, em tese, chegando ao extremo de tentar tudo o que fosse possível, se após olhar e ver que tentei tudo o que seria possível e ainda quiser me matar, eu iria em frente. Aconteceu recentemente com a questão do meu trabalho (tem um post todo dedicado a esse sentimento aqui) o que fiz? Deixei o trabalho (dos sonhos para muitos), mas era o ponto de "fazer tudo antes de me matar". Sigo vivendo, muito mais preocupado financeiramente, mas com muito mais vitalidade de tentar coisas a mais.

      Acho que esse é o ponto quando você diz de largar a Engenharia e viver como assalariado mínimo.. é o ponto de "fazer tudo o que der pra fazer antes" e se isso te deixar infeliz pode tentar alguma outra coisa.

      Para mim que valorizo muito a liberdade, a única coisa que jamais farei em prol de tentar tudo seria cometer qualquer tipo de crime ou injustiça já que isso colocaria em grave risco minha liberdade. Tirando isso, não vejo porque não tentar.

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    2. No meu caso, o primeiro e segundo anos da faculdade de engenharia foram extremamente pesados, sempre GOSTEI de matemática, mas isso não quer dizer que era bom, sempre fui mediano (tirava nota mínima pra passar...e na faculdade não foi diferente nas matérias de cálculo) - São extremamente difíceis pra quem estudou (meu caso) em escola pública que nem mesmo chegou a terminar o conteúdo do E. Médio direito e ainda estou fazendo o curso mais de uma década depois de sair da escola (tenho outra faculdade, mas de Música - nada relacionado)...
      Enfim, como disse, passei arrastando mas passei, e acho que o fato de gostar da matemática me ajudou a lidar com as dificuldades do curso.

      Quanto as cotas, nunca concordei pelo aspecto de separação que acho que ela gera e sobretudo não resolve o problema principal, que é a educação base (para mim, cotas deveriam ser para pessoas de baixa renda, MAS desde que ela fosse progressivamente acabando conforme houvesse compromisso sério em melhorar a educação básica - utopia).

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